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7 heróis inesquecíveis do Brasil no Pan

Fernando Meligeni parou por cima em Santo Domingo 2003; Relembre

Pan Toronto 2015|Do R7

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Desde os Jogos Pan-Americanos de Buenos Aires, em 1951, o Brasil vem colecionando heróis em suas campanhas. Teve “capitão amador”, o impossível virando realidade nas quadras de basquete e até gari campeão na maratona. Relembre
Os Jogos Pan-Americanos são também um oportunidade para jovens atletas demonstrarem seu talento internacionalmente. Antes de virarem estrelas consagradas do esporte mundial, estes atletas brilharam justamente em Pans. Confira a seguir grandes exemplos:  Com 24 anos, Adhemar Ferreira da Silva conquistava a primeira medalha de ouro brasileira na edição inaugural do Pan (Buenos Aires1951). Um ano depois, o brasileiro começava a entrar para a história do atletismo com dois ouros consecutivos nas Olimpíadas de Helsinque 1952 e de Meulborne 1956, quebrando recordes mundiais. Antes de encerrar a carreira, Adhemar ainda venceria o Pan mais duas vezes, também de forma consecutiva. O Pan lançava, em 1951, um dos primeiros heróis olímpicos do Brasil
Como técnico, foi campeão brasileiro pelo Flamengo em 1983, logo no seu primeiro ano na nova função. Em 1984 venceu o Carioca pelo Fluminense 
Gustavo Borges  Antes de Thiago Pereira ser o Mister Pan como maior medalhista do Brasil na história dos Jogos, este posto cabia ao nadador Gustavo Borges, dono de 19 medalhas nos Jogos desde a edição de Havana, em 1991
Hugo Hoyama (6 participações)  Principal ícone do tênis de mesa brasileiro, Hugo Hoyama também tem seis participações em Olimpiadas. Em mais de 20 anos defendendo as cores do Brasil, conquistou 15 medalhas pan-americanas, sendo 10 de ouro. É o atual técnico da seleção feminina
Ary Vidal  Uma das conquistas mais emocionantes do esporte brasileiro aconteceu no Pan de Indianápolis, em 1987, quando o Brasil bateu os Estados Unidos no basquete masculino com show de Oscar, Marcel e companhia. O comandante daquele esquadrão foi o técnico Ary Vidal (abaixo à dir. com jaqueta azul claro), falecido no ano passado. Naquela noite na Market Square Arena, os americanos chegaram a abrir 22 pontos no primeiro tempo, mas a sensacional virada brasileira acabou quebrando uma série de 24 partidas invictas dos EUA em jogos oficiais
Fernando Meligeni  De forma emocionante, o tenista Fernando Meligeni encerrou sua carreira conquistando a medalha de ouro no Pan de Santo Domingo, em 2003. Para tanto, Fininho alcançou um feito inédito: superou o chileno Marcelo Ríos, ex-número 1 do mundo. Até então, o brasileiro havia perdido as quatro partidas que havia disputado contra o tenista chileno
Solonei Rocha da Silva  Em Guadalajara 2011, Solonei Rocha da Silva disputou apenas a terceira maratona da sua carreira. E saiu com o ouro. A surpreendente vitória serviu para coroar um caminho árduo na vida do fundista brasileiro. Dois anos antes do Pan, Solonei era gari e corria atrás dos caminhões de lixo na cidade de Penápolis, no interior de São Paulo. Depois da medalha, Solonei lembrou-se das origens. “Quero agradecer ao pessoal da coleta”, disse na época o campeão pan-americano

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Desde os Jogos Pan-Americanos de Buenos Aires, em 1951, o Brasil vem colecionando heróis em suas campanhas. Teve “capitão amador”, o impossível virando realidade nas quadras de basquete e até gari campeão na maratona. Relembre
Os Jogos Pan-Americanos são também um oportunidade para jovens atletas demonstrarem seu talento internacionalmente. Antes de virarem estrelas consagradas do esporte mundial, estes atletas brilharam justamente em Pans. Confira a seguir grandes exemplos:  Com 24 anos, Adhemar Ferreira da Silva conquistava a primeira medalha de ouro brasileira na edição inaugural do Pan (Buenos Aires1951). Um ano depois, o brasileiro começava a entrar para a história do atletismo com dois ouros consecutivos nas Olimpíadas de Helsinque 1952 e de Meulborne 1956, quebrando recordes mundiais. Antes de encerrar a carreira, Adhemar ainda venceria o Pan mais duas vezes, também de forma consecutiva. O Pan lançava, em 1951, um dos primeiros heróis olímpicos do Brasil
Como técnico, foi campeão brasileiro pelo Flamengo em 1983, logo no seu primeiro ano na nova função. Em 1984 venceu o Carioca pelo Fluminense 
Gustavo Borges  Antes de Thiago Pereira ser o Mister Pan como maior medalhista do Brasil na história dos Jogos, este posto cabia ao nadador Gustavo Borges, dono de 19 medalhas nos Jogos desde a edição de Havana, em 1991
Hugo Hoyama (6 participações)  Principal ícone do tênis de mesa brasileiro, Hugo Hoyama também tem seis participações em Olimpiadas. Em mais de 20 anos defendendo as cores do Brasil, conquistou 15 medalhas pan-americanas, sendo 10 de ouro. É o atual técnico da seleção feminina
Ary Vidal  Uma das conquistas mais emocionantes do esporte brasileiro aconteceu no Pan de Indianápolis, em 1987, quando o Brasil bateu os Estados Unidos no basquete masculino com show de Oscar, Marcel e companhia. O comandante daquele esquadrão foi o técnico Ary Vidal (abaixo à dir. com jaqueta azul claro), falecido no ano passado. Naquela noite na Market Square Arena, os americanos chegaram a abrir 22 pontos no primeiro tempo, mas a sensacional virada brasileira acabou quebrando uma série de 24 partidas invictas dos EUA em jogos oficiais
Fernando Meligeni  De forma emocionante, o tenista Fernando Meligeni encerrou sua carreira conquistando a medalha de ouro no Pan de Santo Domingo, em 2003. Para tanto, Fininho alcançou um feito inédito: superou o chileno Marcelo Ríos, ex-número 1 do mundo. Até então, o brasileiro havia perdido as quatro partidas que havia disputado contra o tenista chileno
Solonei Rocha da Silva  Em Guadalajara 2011, Solonei Rocha da Silva disputou apenas a terceira maratona da sua carreira. E saiu com o ouro. A surpreendente vitória serviu para coroar um caminho árduo na vida do fundista brasileiro. Dois anos antes do Pan, Solonei era gari e corria atrás dos caminhões de lixo na cidade de Penápolis, no interior de São Paulo. Depois da medalha, Solonei lembrou-se das origens. “Quero agradecer ao pessoal da coleta”, disse na época o campeão pan-americano

Desde os Jogos Pan-Americanos de Buenos Aires, em 1951, o Brasil vem colecionando heróis em suas campanhas. Teve “capitão amador”, o impossível virando realidade nas quadras de basquete e até gari campeão na maratona. Relembre

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