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Elenco de Vidas em Jogo conquista prêmio internacional

Produção recebeu em mãos o prêmio canadense Banff World Media Festival, na categoria melhor telenovela de 2012

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Delmar Andrade, diretor de vendas internacionais, Cris Fridman, autora e Alexandre Avancini, diretor da novela comemoram o prêmio conquistado

O elenco de Vidas em Jogo participou de uma noite de comemoração na última segunda-feira (10). Apesar de a novela ter chegado ao fim em abril deste ano, o time continua colhendo frutos pelo trabalho apresentado na tela da Record.

No estúdio G do RecNov, complexo de dramaturgia da Record, no Rio de Janeiro, os atores Beth Goulart, Sandro Rocha, Mário Gomes, Marcela Barrozo, Avec, Cris e colaboradores, Nil Marcondes, Lucinha Lins, Cláudio Heinrich, entre outros, participaram de um coquetel para celebrar o Prêmio Banff World Media Festival, do Canadá, na categoria Melhor Telenovela de 2012.

Veja fotos da premiação!

A honraria é inédita para a emissora e virou motivo de orgulho para a equipe. Vidas em Jogo concorreu com produções da Venezuela, Canadá e Coréia do Sul, e foi a única representante brasileira contemplada nesta edição do prêmio canadense.

Delmar Andrade, diretor de Vendas Internacionais da Rede Record, foi o responsável pela entrega do prêmio ao diretor da novela, Alexandre Avancini, que está, atualmente, a todo vapor com as filmagens da próxima minissérie bíblica da casa, José do Egito.

— Eu achei importante [ter recebido o prêmio pela novela]. Foi um trabalho de ponta, com um tremendo elenco, autores, produção e toda equipe envolvida. Valoriza a qualidade internacional que a Record tem capacidade e tecnologia disponível para a produção de ótimos produtos.

Thaís Fersoza foi a mestre de cerimônia e ficou emocionada quando viu no telão cenas de Patrícia, sua personagem na novela de Cristianne Fridman. A jovem foi centro de uma campanha social quando se viu grávida de um bebê portador da Síndrome de Down.

Segundo a atriz, Vidas em Jogo marcou sua carreira de várias formas, e Patrícia com todos os seus dramas, nuances e conflitos, continua na memória dos fãs.

— Fiquei feliz de ser parte da novela e representar a questão social, falar da Síndrome de Down, ajudar o público a compreender as necessidades diferentes, diminuir o preconceito. Foi um trabalho muito importante. Ainda hoje sinto o reconhecimento pela personagem nas ruas. De vez em quando, vem alguém e comenta sobre a novela ou até mesmo me chama de Patrícia. Isso é muito gostoso.

Por conta desta iniciativa, Cristianne Fridman recebeu uma homenagem das mãos de Grace Pereira, Presidente da ABADS (Associação Brasileira de Assistência e Desenvolvimento Social). A autora agradeceu emocionada a todos os envolvidos e ressaltou a participação da equipe.

— A novela foi sucesso graças às histórias de cada personagem. O reconhecimento internacional se deveu, mais que ao jogo, à mudança de vida, a capacidade de sonhar com uma vida melhor. Isso é universal e criou uma empatia pelo público através do sonho. A novela, no fundo, mostra que o que vale é a amizade. Não há dinheiro no mundo que pague os valores humanos.

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